Para começar o ano nada
melhor do que chamar a atenção para alguns lugares especiais do Rio de Janeiro.
Começando pelo maravilhoso Jardim Botânico, tombado pelo Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional, é um lugar super gostoso para passar umas horas,
principalmente no verão onde costuma ser mais fresco.
Jardim Botânico
Foto Wikipédia
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Fundado em 1808 por Dom
João VI na época Príncipe-regente, para aclimatar as mudas de espécies que
vinham do exterior, o Jardim Botânico tem hoje mais de oito mil tipos de
plantas e flores do Brasil e de outras partes do mundo. Encontra-se em uma área
total de 137 hectares (54 deles de área cultivada) e promove estudos de
vegetais de diversas regiões do país.
Dentro do parque há dois
museus, o Botânico, que possui um grande acervo de documentos sobre o assunto e
a Casa dos Pilões: antiga fábrica de pólvora que exibe escavações
arqueológicas.
Outras atrações são as estufas, o orquidário e o bromeliário, além
de uma biblioteca, um café, um restaurante e uma loja super legal.
Cartão Postal do Jardim Botânico
Foto Wikipédia
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Um pouco da história do Jardim Botânico
Em 1808, com a mudança
da família imperial para o Brasil, o Rio de Janeiro foi alçado à condição de
sede do império português, criando diversas oportunidades e melhorias à cidade.
Entre essas melhorias destaca-se a implantação de uma fábrica de pólvora no
antigo "Engenho da Lagoa" dentro do atual Jardim Botânico.
Portão da Fábrica de Pólvora
Foto Wikipédia
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Por decreto real de 13 de
junho de 1808, o Príncipe-regente dom João de Bragança (futuro rei dom João
VI), manda tomar posse do Engenho da Lagoa, para criar naquele espaço o Jardim
de Aclimação, com a finalidade de aclimatar as plantas de especiarias oriundas
das índias orientais como: noz-moscada, canela e pimenta do reino. Em outubro
do mesmo ano passou-se a chamar de Real Horto.
Entrada do Jardim Botânico com as Palmeiras Imperiais
Foto Wikipédia
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Curiosidade: Em 1814 o Príncipe-regente trouxe para o Brasil cerca de 300
chineses (Coolies) para ajudar no trabalho do jardim a
fim de ensinarem o plantio e a preparação do chá. Muitos deles abandonaram as
plantações e passaram a ser vendedores ambulantes. A Fazenda do Macaco da
segunda esposa de D. Pedro I, Dona Amélia de Leuchtenberg, teve cultivo de chá
até 1890. Coolie é um termo usado historicamente para trabalhadores braçais da
China e Índia do séculos XIX e XX.
Coolie
Foto Wikipédia
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Com a proclamação da
independência do Brasil em 1822, o jardim foi aberto à visitação pública e
ficou conhecido como ‘Real Jardim Botânico.’
Curiosidade: Em 1829, foi o ano que a palmeira floresceu pela primeira vez no
Brasil. Para o Jardim Botânico ter o monopólio dessa espécie, o diretor Serpa
Brandão mandava tirar e queimar todos os seus frutos. Entretanto, à noite, os
escravos subiam nas árvores, colhiam os frutos e vendiam na clandestinidade. E
foi assim que a espécie se dispersou por todo o país.
Palmeira Imperial no Jardim Botânico
Foto Wikipédia
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Orquidário
Patrocinado pelo Joalheiro
Antonio Bernardo desde 2000, é uma estufa construída no final do século XIX,
reformada na década de 1930 e restaurada em 1998. Além de abrigar mais de 700
espécies de orquídeas, abriga plantas ornamentais como antúrios, filodendros,
avencas, samambaias e um conjunto de dois mil vasos com uma das mais belas
coleções do Jardim Botânico.
Jardim Sensorial
É super interessante com
muitas ervas, plantas medicinais e temperos. Foi criado de uma maneira que as
suas plantas possam ser tocadas e cheiradas pelos visitantes. O jardim é constituído
por plantas aromáticas de diversas texturas, sendo o visitante convidado a
exercitar os sentidos do tato e do olfato.
Jardim Sensorial
Foto Yeda Saigh
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Jardim Japonês
Reinaugurado em 1995,
apresenta ao visitante um típico recanto japonês, com o jardim de pedras, e
exemplares de bonsais, bambus, cerejeiras, buquês de noiva e salgueiros-chorões.
Nos dois lagos, habitados por carpas, destacam-se flores de lótus.
Ao lado você pode
descansar e tomar um suco no Café Botânica.
Bromeliário
As bromélias do Jardim
Botânico são lindas, não deixe de conferir: eles desenvolvem um trabalho sério
e importantíssimo para a preservação da nossa biodiversidade.
Bromeliário
Foto Pedro Henrique
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Museu do Meio Ambiente
É um espaço para
exposições, programas educativos e debates que estimulam a participação ativa
da sociedade na discussão sócio ambiental.
Museu do Meio Ambiente
Foto Museu do Meio Ambiente Website
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Loja do Jardim Botânico
É super simpática com
coisas ótimas para comprar, desde camisetas até agendas e livros de botânica.
Loja do Jardim Botânico
Foto Yeda Saigh
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Restaurante La Bicyclette
Aberto em 2010 pelo
casal de franceses Ana Gentil e Henrie Forcellino, um restaurante muito
simpático, onde pode-se almoçar ou tomar um café. Henri era professor da escola
Licée Français do Rio mas adorava fazer pães: começou a produção dentro da sua garagem e vendia baguettes e
croissants para os próprios professores na hora do recreio, entregando os pães
de bicicleta, daí o nome. O sucesso foi imediato e logo abriram o primeiro
Restaurante “La Bicyclette”.
Restaurante La Bicyclette
Foto Yeda Saigh
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Rua Pacheco Leão, 320 - Loja D, Jardim Botânico
Tel.: +55 (21) 3256 9052 / (21) 9531 5010
Espaço Tom Jobim
Inaugurado em 2003, o
espaço mostra a vida e obra de Antônio Carlos Jobim em vídeos e composições,
além das obras de outros grandes artistas brasileiros como Dorival Caymmi. São
três ambientes: Casa do Acervo, o Galpão das Artes e o Teatro.
Espaço Tom Jobim
Tel.: +55 (21) 2274-7012
Espaço Tom Jobim no Jardim Botânico
Foto Wikimedia
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Jardim Botânico
Rua Jardim Botânico,
1008 - Jardim Botânico. RJ
Tel.: +55 (21) 3874-1808
Visitar o Jardim Botânico
é sem dúvida um dos passeios mais bonitos para se fazer no Rio de Janeiro!
Parque Lage
Um outro passeio interessante e muito agradável é ir ao Parque Lage. Ligado à memória da cidade do Rio de Janeiro, foi um antigo engenho de açúcar na época do Brasil Colonial e suas terras se estendiam até as margens da atual Lagoa Rodrigo de Freitas.
Parque Lage
Foto Wikipédia
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Pertencia a Antonio Salema, governador do Rio de Janeiro no século XVI. Em 1660 passou a pertencer à família Rodrigo de Freias Mello. Um nobre inglês em meados do século XIX, compra parte das terras e contrata o paisagista John Tyndale para projetar um jardim em estilo romântico, nos moldes das quintas européias.
Em 1859, parte da fazenda passa a ser propriedade de Antonio Lage que perde a fazenda. Em 1920, seu neto o empresário Henrique Lage a compra de volta. Amante das artes, Henrique Lage apaixona-se e casa-se com a cantora lírica italiana, Gabriela Besanzoni e para agradá-la, manda construir uma réplica perfeita de um “palazzo romano”. Hoje funciona a Escola de Artes Visuais, muito ativa em sua programação.
Jardim Parque Lage
Foto Escola de Artes Visuais Webiste
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O casarão foi construído em torno de uma piscina: mármores, azulejos e ladrilhos importados da Itália são encantadores. As pinturas decorativas dos seus salões foram assinadas por Salvador Paylos Sabaté.
Desde 2004 funcionando, o Café du Lage tem uma localização muito especial: fica dentro do casarão, bem em frente a piscina e com as salas de aula e exposições à volta. Pode-se tomar todos os dias um delicioso café da manhã alem de almoçar.
Café Du Lage - Parque Lage
Foto Pedro Henrique
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Os jardins que cercam a casa fazem parte do Parque Nacional da Tijuca. São organizados de forma geométrica e o entorno compreende 52 hectares de floresta exuberante, com variedades de espécies da Mata Atlântica, com trilhas que levam até o Cristo Redentor.
Rua Jardim Botânico, 414.
Tel.: +55 (21) 3257 1800
Largo do Boticário
Bárbara Eliodoro, minha
querida professora de Shakespeare e a melhor critica de teatro do Brasil, fez
90 anos e eu fui visitá-la: ela estava fazendo um strogonoff para o dia de
Natal. Ela mora em uma casa histórica do fim do século XIX, no Largo do
Boticário, que é um dos lugares mais antigos e charmosos do Rio. O largo fica
no Cosme Velho com casarões coloniais envolvidos por um pedaço da Mata
Atlântica
Beco do Boticário
Foto Pedro Henrique
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Curiosidade:
O nome Boticário é em
homenagem a Joaquim Luís da Silva Souto, um boticário bem sucedido que tinha
seu estabelecimento no centro da cidade e entre seus clientes a família real.
Comprou terrenos no Cosme Velho e mudou-se por volta de 1831 para o Largo.
Largo do Boticário
Foto Pedro Henrique
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Existe um projeto de
fazerem um hotel 5 estrelas dentro do Largo.
Hotel Boutique - Casa 32
A casa 32 do Largo do
Boticário, onde morou o padrinho de Machado de Assis, é uma guest house que foi
toda reformada há alguns anos: tem apenas três suítes e faz o maior sucesso,
principalmente no exterior. Os príncipes ingleses Edward e Albert se hospedaram
nessa casa em 1929.
Hotel Boutique - Casa 32
Foto Casa 32 Website
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Largo do Boticário, 32.
Cosme Velho
Solar dos Abacaxis
De 1843, é um raro
exemplar de chalé neoclássico. Um aspecto pitoresco da decoração são os
abacaxis de ferro forjado sobre os grades das sacadas das janelas do primeiro
andar, que deram nome ao edifício. Em 1944, Anna Amélia Carneiro de Mendonça,
mãe da Bárbara Eliodoro, morou lá com seu marido Marcos Carneiro de Mendonça
que foi o primeiro goleiro da seleção brasileira de futebol e um historiador. O
casal transformou o solar num ponto de encontro de artistas e intelectuais da
época.
Solar dos Abacaxis
Foto Pedro Henrique
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Vista Chinesa
É um mirante em estilo
chinês localizado no bairro do Alto da Boa Vista, dentro da Floresta da Tijuca:
importante ponto turístico da cidade como uma vista deslumbrante.
Vista Chinesa em Cartão Postal de 1911
Foto Wikipédia
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Desde 1856, o Jardim
Botânico estava ligado ao Alto da Boa Vista por uma estrada carroçável, feita
pelos coolies, operários chineses, trazidos de Macau. Nessa região percebe-se
uma grande presença chinesa, iniciada com a vinda de plantadores do chá, já
citados acima, na época de Dom João VI.
Ilha Fiscal
Um outro passeio bem
interessante é a Ilha Fiscal. Pega-se um barco na Praça XV, no Espaço Cultural
da Marinha, que demora apenas quinze minutos e visita-se o prédio todo em
estilo gótico-provençal, que fica na Baía de Guanabara.
Ilha Fiscal
Foto Wikipédia
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Foi lá que aconteceu O
Último Baile do Império, seis dias antes da Proclamação da República. A Ilha
Fiscal continua sendo um elo entre o presente e o passado do nosso país.
Visitas guiadas - Tel.:
+55 (21) 2104 6992
O Último Baile do Império
Pintura Figueiredo no Museu Histórico Nacional
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Nunca se viu tanto luxo no
Brasil. O famoso Baile ocorreu no dia 9 de novembro de 1889, em homenagem ao
almirante escocês Cochrane. O evento, que reuniu toda a sociedade do Império,
comemorava também as bodas de prata da princesa Isabel e do conde d´Eu. A
intenção do Visconde de Ouro Preto, era de tornar inesquecível este baile, para
reforçar a posição do Império, contra as conspirações republicanas.
Convite do Baile
Foto Wikipédia
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Comentava-se na época o
exagero dos gastos dessa festa que correspondiam a 10 % do orçamento do Rio de
janeiro, para se ter uma ideia foram servido 800 kg de camarão, 300
frangos, 500 perus, 64 faisões, 1.200 latas de aspargos
20.000 sanduíches, 14.000
sorvetes, 2.900 pratos de doces, 10.000 litros de cerveja e 304 caixas de
vinhos e champagne. Calcula-se que cinco mil
pessoas participaram do baile marcado pelo excesso e pela extravagância.
Museu da Marinha
Antes ou
depois de ir na Ilha Fiscal, no mesmo local pode-se visitar também esse museu
que é bem interessante: entra-se dentro para conhecer a Galeota Imperial, um
Submarino e a Nau. São embarcações portuguesas usadas para desbravar o mundo no
século XVI.
Museu da Marinha
Foto Ilha Fiscal Galeota
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Museu de Arte Moderna do Rio – MAM
O MAM do Rio de Janeiro foi criado em 1948 nos mesmos moldes
do Museum of Modern Art (MoMa) de Nova York, assim como o Museu de Arte Moderna
de São Paulo. Está em uma área privilegiada nos jardins do Aterro do Flamengo e
é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil sem fins
lucrativos. O prédio modernista é do arquiteto carioca Affonso Eduardo Reidy e
o projeto paisagístico de Roberto Burle Marx.
Curiosidade:
As obras do acervo do museu, entre elas: Miró, Salvador
Dalí, Max Ernst e René Magritte foram 90% destruídas no trágico incêndio de
1978, principalmente obras de Picasso. O MAM entretanto mobilizou a
solidariedade de centenas de pessoas em todo o mundo, o que foi fundamental
para a recuperação de sua sede e de seu acervo.
Entre 1993 e 2002, o museu recebeu uma doação de 4.000 obras
de Gilberto Chateaubriand, depositado em comodato no museu em 1993,
quadros de Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Di
Cavalcanti e gravuras de Oswaldo Goeldi, entre outros. Hoje conta com mais de
11.000 obras no seu acervo.
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Av. Infante Dom Henrique, 85, Flamengo
Tel.: +55 (21) 2240 4944
Restaurante Laguiole no MAM
Inaugurado em 1997 na Rua Sete de Setembro, mudou-se para o
Museu de Arte Moderna em 2006. Comida contemporânea com a adega mais premiada
do Brasil: são mais de 600 rótulos nacionais e importados. Atualmente foi
eleito chef revelação Ricardo Lapeyre e o melhor lugar para um almoço de negócios
no Rio de Janeiro.
Laguiole
Tel.: +55 (21) 2517 3129
O que há de novo na gastronomia do Rio:
Boulangerie Guerin
O melhor da cidade segundo O Globo. Essa padaria de culinária francesa tem de tudo do bom e do melhor: éclairs, mousses, biscoitos, pães variados, croissants e salgados. Atenção para os macarons: feitos a mão, super frescos, deliciosos!! O chef Dominique Guerin já ganhou muitos prêmios. No Natal, Guerin fez a versão francesa da rabanada "pain perdu" e logo depois, para comemorar o dia de reis fez a "couronne des rois"uma torta de amendôas deliciosa.
Rua Jardim Botânico, 67.
Rua Bartolomeu Mitre, 630.
Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 920.
Tel.: +55 (21) 2523 4140
Casa Carandaí
Dos mesmos donos do
restaurante Lorenzo Bistrô, Nick Chaves Barcellos e Janjão Garcia, a Casa Carandaí
foi aberta em 2013. Tombada pelo patrimônio histórico no Jardim Botânico,
misturando um ambiente rústico, garrafas históricas de vinhos, quadros-negros e
cestas de palha, além dos objetos pessoais dos donos.
Os produtos são de
primeira qualidade e sempre tudo fresquinho alem de frios, saladas, massas,
frango assado de primeira... O pão é especial, queijos deliciosos e umas
comidinhas leves bem saborosas.
No fundo, vê-se uma
grande cozinha, que mostra a fabricação dos produtos feitos na casa e um lugar
para sentar e comer lá mesmo. No andar de cima, o Mezanino de Vinhos, promete agradar
ao gosto mais refinado. São centenas de rótulos do mundo inteiro espalhados
numa grande adega climatizada.
Rua Lopes Quintas, 165,
Jardim Botânico
Tel.: +55 (21) 3114 0179
Espaço Lagoon
Projeto de Roberto
Maciel, com uma frequência mensal de 40.000 pessoas: são quatro restaurantes:
Gula Gula, Pax Delícia, Giuseppe Grill Mar e Quadrifoglio Caffé. Você pode ir a
um desses restaurantes ou sentar na varanda que tem uma vista maravilhosa para
a Lagoa e pedir um prato de cada um deles.
Espaço Lagoon
Foto Yeda Saigh
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Dois bares: Bar do
Português e Sushi Bar; seis salas de cinema e no terceiro andar a mais nova
Casa de Show do Rio, Miranda, que faz eventos para um público muito seleto. No
andar térreo uma loja Empório muito bem sortida de bebidas, produtos nacionais
e importados da melhor qualidade.
Lagoon
Av. Borges de Medeiros
1424, Rio de Janeiro
Giuseppe Grill Mar
É o primeiro
Giuseppe Grill de peixes e está fazendo muito sucesso! Nós almoçamos lá e
comemos muito bem, recomendo!
Giuseppe Grill Mar
Foto Yeda Saigh
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Pax Delícia
Ótima opção
para um almoço descontraído! Parece que você está no deck de num navio
ancorado. Sob o comando do chef Marcones Deus, o restaurante Pax Delícia
oferece um menu especial! Vale a pena conferir!
Gula Gula
Essa é uma
marca que tem mais de 10 anos de experiência e de sucesso. São saladas, quiches,
carnes, muito bem servidas. Se você não tiver reserva, poderá esperar e ver os
pratos sendo preparados pelos chefes.
Vieira Souto
Antigo restaurante do
José Hugo Celidônio, fica em um casarão da década de 1930, bem na esquina da
Vieira Souto com a rua Farme de Amoedo. Foi todo reformado, respeitando a bela
fachada original e resgatando detalhes da arquitetura interior.
Espaço ótimo
para umas 70 pessoas, vitrais originais além de uma sacada no primeiro
andar com vista para a praia de Ipanema. Pratos da culinária italiana, como
assados e massas frescas. Recomendo!!
Vieira Souto
Av. Vieira Souto 234,
Ipanema
Tel.: +55 (21) 2267 9282
Forneria São Sebastião
Inaugurada no Rio de
Janeiro em janeiro de 2006, a primeira filial da paulistana Forneria San Paolo
foi batizada de "Forneria São Sebastião" em homenagem ao padroeiro da
cidade maravilhosa. O restaurante conquistou sua identidade carioca e foram
mantidas as mesmas características de São Paulo.
Forneria São Sebastião
Foto Forneria Website
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Forneria São Sebastião
Rua Anibal Mendonca,
112. Rio de Janeiro
Tel.: +55 (21) 2540 8045
Polis Sucos
É super gostoso comer um
sanduíche e tomar um suco bem natural de frutas, (as opções são enormes) quando
você sai da praia e não quer almoçar. Essa é a casa de sucos mais famosa de
Ipanema e esta sempre lotada.
Polis Sucos
Rua Maria Quitéria, 70,
Rio de Janeiro
Tel.: +55 (21) 2247 2518
Delírio tropical
Para um almoço saudável
e barato, este é o lugar ideal. Self service à kilo, a comida é ótima,
variadíssima, as saladas são divinas, tanto que é difícil não ter uma fila
grande, mas anda rápido. Alem de Ipanema, tem na Barra da Tijuca, no Centro e na
Gávea.
Delírio Tropical
Rua Garcia D'Avila 48.
Ipanema
Tel.: +55 (21) 3201 2977
Vídeo Jardim Botânico
TV Rio Tur
Publicado 18/10/2012
Para terminar um pensamento de Tom Jobim:
"Meu Coração é feito de música, de um mágico som de piano em clave de sol. Dentro de mim, há sempre lua. Há música para levar às pessoas. Eu vivo a vida que é simplesmente feita de cores, poemas e acordes…"
Colaborador:
Pedro Henrique de A.
Pereira.