“Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir." – Fernando Pessoa
Nada melhor do que começar um artigo sobre Lisboa, do que com um pensamento de Fernando Pessoa. Comprei um livro dele lá, inspirada por essa minha coluna, que se chama “Livro de Viagem” e que tem artigos de Álvaro de Campos, Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Bernardo Soares (heterônimos) além dele. Como diz Manuel S. Fonseca (compilador do livro): “Suponhamos, por um momento, que o empregado comercial Fernando Pessoa, o mestre Alberto Caeiro, os dois discípulos, Álvaro de Campos, Ricardo Reis, e ainda o ajudante de guarda-livros Bernardo Soares eram membros da mesma associação secreta de viajantes. Será que o lema da associação, a senha passe-partout dos seus membros, poderia ser outra que não esta? Para que precisa de viajar com o corpo quem tão bem viaja com a alma?”
Viajar para Portugal no Carnaval é uma ótima opção para quem está cansado de tanto calor e deseja sentir um friozinho agradável. Os portugueses são muito amáveis, tratam os turistas super bem, não ter que falar outra língua, a comida é ótima e não são muitas horas de vôo (9h). Uma boa idéia é ir por Belo Horizonte; são 45 minutos de voo, não ter que enfrentar a Marginal numa sexta-feira à tarde com chuva, poder sair por Congonhas (dá para fazer o check-in pela Internet, e aí só precisa chegar 15 minutos antes do voo), são algumas das muitas vantagens de escolher Portugal para passar o carnaval ou algum feriado mais prolongado.
Entre os bairros mais famosos, boêmios e típicos de Lisboa estão a Alfama, o Castelo e a Mouraria, o Bairro Alto, o Chiado, a Bica e a Baixa. A Alfama é um dos mais antigos de Lisboa. Conserva ainda a sua estrutura árabe, com ruas labirínticas, pátios e becos. Lá está localizada a Sé e se realiza a Feira da Ladra. Junto a Alfama estão os bairros do Castelo e da Mouraria. Durante o mês de Junho, nas festas dos Santos Populares, estes bairros enchem-se de música, danças e petiscos. O Bairro Alto, com origem no século XVI, é hoje um dos mais animados da cidade, com bares, restaurantes, discotecas e lojas trendy, que nos últimos anos se têm instalado ali. O Chiado é um dos bairros mais sedutores da cidade. Tem sido o centro da vida cultural da cidade. Lá estão os teatros, cafés com tradição literária, como o “A Brasileira”, onde se encontra a escultura de Fernando Pessoa sentado numa mesa, sendo ele um frequentador assíduo do café; livrarias antigas e o Museu do Chiado.
Fernando Pessoa sentado no café “A Brasileira” |
Na Bica, outro bairro histórico de Lisboa, há um elevador que foi construído em 1892. Lembra o elevador Lacerda de Salvador, a diferença é que passa por entre o casario, numa rua em que as calçadas são escadinhas estreitas. A Baixa, reconstruída pelo Marquês de Pombal, logo após o terremoto de 1755, é uma zona comercial e financeira, caracterizada pela geometria das suas ruas. Desses todos, os mais cosmopolitas são a Mouraria e a Madragoa. No bairro da Lapa se encontram hotéis muito famosos, entre eles, o Hotel da Lapa, o Hotel das Janelas Verdes e o Hotel York.
O Hotel da Lapa já trocou de dono muitas vezes. Construído no século XIX, este luxuoso palácio está no topo de uma das sete colinas de Lisboa com vista para o rio Tejo. Rodeado por embaixadas o hotel está inserido num jardim muito bonito. O restaurante é ótimo e almoçar lá é um bom programa!
O Hotel das Janelas Verdes é muito simpático: 29 quartos aconchegantes, muito bem decorados em uma construção do século XVIII revitalizada. Dizem alguns, ter sido nessa casa, que Eça de Queiroz escreveu O Ramalhete e Os Maias. Dá para sentir a história dele no ambiente do hotel, através de seus objetos. Tem uma biblioteca com jardim no último andar muito gostosa para ficar e admirar a vista sobre o rio Tejo. É vizinho do Museu Nacional de Arte Antiga, que também vale uma visita.
O Hotel York, é vizinho do Janelas Verdes. É um hotel boutique com muito charme instalado num antigo convento dos Marianos do Século XVII. Almoçar lá é muito agradável.
O Hotel Ritz Four Seasons além de ser muito bem localizado é ótimo, serviço impecável, o café da manhã ou pequeno almoço, como falam os portugueses, é simplesmente maravilhoso. O fitness é no último andar com uma vista sobre Lisboa belíssima; é muito gostoso fazer esteira vendo o movimento do porto de Lisboa e a ponte 25 de Abril.
Hotel Ritz Four Seasons |
O Hotel Pestana Palace está situado no bairro de Ajuda. Achei um pouco fora de mão, mas é onde ficam as celebridades como Madona, Rolling Stones; acredito que para eles é mais tranquilo por ser longe do agito. O Hotel fica num antigo palácio mandado construir por José Luís Constantino. Ele era de uma família de agricultores e fez sua fortuna com plantação de cacau em São Tomé e Príncipe (arquipélago português no Equador – cenário do livro Equador de Miguel Sousa Tavares). Constrói esse palácio no final do século XIX. Se torna Marques de Valle Flor por mercê do rei D. Carlos (último rei de Portugal). Vale uma visita, pois além de conhecer o palácio pode-se apreciar as maravilhosas obras de arte.
O Hotel Bairro Alto, localizado no coração do Bairro Alto, Faz parte do The Leading Small Hotels of the World. Gostei muito da decoração, tem um terraço no último andar com uma vista sobre o casario de Lisboa, onde vale a pena almoçar.
O Restaurante Gambrinus (atrás do teatro) tem decoração antiga bonita: lambris de madeira. Lembra o Bec Fin do Rio de Janeiro, com vigas de madeira, bonito. Comida mais ou menos, serviço mais ou menos. Cafezinho sem petit-fours.
O Restaurante A Travessa fica no antigo convento das irmãs Bernardas. Ambiente ótimo, numa travessa do Chiado, um pedaço do trajeto tem que ser feito a pé. Os donos são Antonio Moita, 31 anos, português, que é muito simpático e sua sócia, Vivianne Durieu, fotógrafa belga, que começou o restaurante no final dos anos 70. Os dois cozinham e da cozinha saem pratos(um pouco portugueses e outro tanto belga) ótimos.
O Restaurante Tavares voltou a ser recomendável. O chef José Avilez é um dos melhores portugueses.
O Restaurante Café Alcântara ocupa o que já foi uma antiga fábrica de tecidos numa zona anteriormente degradada da capital. A decoração ficou a cargo de Antonio Pinto, português radicado em Bruxelas, sendo ele próprio, dono de belos restaurantes lá. O dono é Pedro Luz, conhecido no mundo todo por ser dono da maior parte das discotecas de Lisboa. É um restaurante super simpático, acolhedor, a decoração realmente é diferente e de muito bom gosto. Com dezessete anos de vida, o Alcântara Café tornou-se um marco nacional, e é citado como um dos 100 melhores restaurantes do mundo!
Restaurante Pap’çorda
Fica no Bairro Alto e funciona há 28 anos: tem uma decoração simples com três lindos grandes lustres de cristal na sala da entrada. José Miranda, o dono, é um homem muito simpático. Conversei muito com ele que me contou sua história até chegar a ser dono de restaurantes. Foi comissário de bordo da TAP, e por sugestão da mãe, que tinha ótimas receitas, resolveram começar a atuar na área gastronômica.
“Açorda” é um prato típico feito de miga de pão, que se mistura com o que quiser: camarão, frango ou verdura. Foi inventado na época da guerra, para facilitar a comida dos soldados; “pão velho todo mundo tem”, me falou Miranda. Outro prato típico português do Acorda é a “Farinheira” um tipo de lingüiça recheada de farinha com tempero bem forte.
Restaurante Bica do Sapato
É nas docas, local super na moda, um dos restaurantes mais trendys, como dizem. José Miranda, o dono, o mesmo do Pap’çorda contou-me que alugou toda a área (de terrenos devolutos do governo) das docas em frente ao Tejo, “com uma vista muito especial, podendo-se ver passar os navios na nossa frente!” disse ele. Há dez anos fez o restaurante e depois sublocou as áreas restantes a outros estabelecimentos (um antiquário, o restaurante italiano Casa Nossa; um empório de iguarias e uma pizzaria), para pessoas escolhidas a dedo, segundo ele, a fim de manter o nível do empreendimento. Na época em que o ator John Malkovich filmou “O Convento” com o diretor português Manoel de Oliveira, o ator acabou se associando a José Miranda para abrirem o restaurante Bica do Sapato. John Malkowitch é sócio também da Discoteca Lexs Fragil, considerada uma das melhores discotecas da Europa e onde o movimento começa a partir das três horas da manhã. Eu estava saindo da Bica do Sapato e perguntei ao chauffeur de táxi, que me levou para o hotel, porque não tinha ninguém na Discoteca e ele me respondeu (era quinta feira) que ia ter muito, mas só a partir das três, quando termina o movimento do Bairro Alto!!
O Restaurante Eleven é em cima do Parque Eduardo VII (filho da Rainha Vitória). Uma estrela do Guia Michelin (o único em Portugal). É bem moderno, vista maravilhosa sobre o parque: o monumento em frente é de 1957, feito em homenagem a primeira visita da Rainha Elizabeth à Lisboa. São 11 proprietários, entre advogados e executivos (como Américo Amorim, o rei da cortiça). O próprio chef também é um dos sócios. A comida é ótima, o almoço é muito concorrido por executivos. Vale a pena experimentar!
Foi o único que fui, muito recomendado, cantora ótima, decoração bem simples. Se quiser servem jantar. Outros fados recomendados foram Casa dos Fados e Clube dos Fados.
Ponte 25 de Abril (antiga Ponte Salazar)
Na inauguração, em 1966, a ponte era a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos da América. O início da construção da ponte, cujo nome oficial era Ponte Sobre o Tejo, foi em 1962 e a inauguração, 4 anos depois, em 6 agosto de 66. A importância dessa obra era facilitar a ligação entre as cidades de Lisboa e Almada, até então feita por água. A primeira idéia sobre a construção de uma ponte que ligasse a cidade de Lisboa a Almada, situada na margem esquerda do Tejo, surgiu em 1876. Porém, só em 1960, muitos anos e projetos depois, sugerindo como resolver o terrível “gargalo do Tejo” (o complicado tráfego ferroviário e rodoviário entre Lisboa e a margem sul do Tejo). Em 30 de julho de 1999 foi inaugurada a travessia ferroviária. Logo depois da Revolução de 25 de Abril de 1974 (conhecida como “Revolução dos Cravos”), a ponte foi rebatizada como “Ponte 25 de Abril”. Estimulou o crescimento econômico e turístico do sul de Portugal, principalmente da região do Algarve. Desde o início de seu funcionamento tem congestionamento diário de automóveis: cento e cinquenta mil carros por dia! Também é grande a circulação ferroviária: quase 160 trens e oitenta mil passageiros por dia. A ponte é também o local onde se realiza todos os anos (começo de março) a Meia-Maratona de Lisboa.
Parque das Nações
O Parque das Nações é nome atual do lugar onde se realizou a Exposição Mundial de 1998. O complexo abriga o Teatro Camões, o Cassino de Lisboa, o Oceanário, o Pavilhão do Conhecimento, um Teleférico e a Estação do Oriente. É um projeto do arquiteto espanhol Calatrava e inclui inúmeras obras de arte ao ar livre e construções de arquitetos famosos; o Pavilhão de Portugal, do arquiteto português Álvaro Siza Vieira, tem uma entrada imponente, como um convite à cidade para visitar os diversos eventos que o espaço pode receber. Esta área tornou-se um centro de atividades culturais e um novo bairro da cidade, com perto de 15.000 habitantes com várias instituições culturais e esportivas próprias.
O Parque das Nações é atualmente considerado como o bairro mais seguro e mais bem frequentado de Lisboa: trouxe nova dinâmica à esta parte, que até 1990 era uma zona industrial muito feia e abandonada. O Pavilhão do Conhecimento é um moderno museu de ciência e tecnologia com várias exposições interativas; o Pavilhão Atlântico; a Torre Vasco da Gama, o edifício mais alto da cidade. O parque dispõe de uma moderna marina para até 600 embarcações de recreio. A marina está situada em plena reserva natural do estuário do Tejo.
Oceanário
Parque das Nações |
Oceanário
Inaugurado em 1998 por ocasião da última exposição mundial do séc. XX, cujo tema foi "Os Oceanos, um Patrimônio para o Futuro", o Oceanário fez a ligação de Lisboa com o oceano. É considerado um dos maiores aquários do mundo.
Todos os anos, cerca de um milhão de pessoas visitam a exposição, tornando-o um dos pontos turísticos mais visitados de Portugal. Um dos objetivos do Oceanário é promover o conhecimento dos oceanos; no trajeto que se visita há uma reprodução fiel das condições climáticas, das aves e dos peixes que habitam os oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, sensibilizando os visitantes para a preservação da natureza, através da modificação de seu comportamento.
Oceanário |
A Praça Marques de Pombal é uma das mais famosas de Lisboa. Um belo passeio a pé num dia de sol é ir da praça até a rua Augusta (rua de pedestre) descendo a Av. Liberdade, onde se encontram a maioria das lojas de griffe, passando pela praça do Rossio, chega-se até a rua do Comércio em frente ao Tejo. Recomendo também pegarem um bondinho de dois andares e fazerem o tour por Lisboa, é muito bonito!!
Praça Marques de Pombal |
Esculturas Praça Lisboa |
O que vemos é aquilo que nos olha.
Boa Viagem!!!
Serviço:
Hotel Olissippo Lapa Palace
Rua do Pau da Bandeira nº4
1249-021 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 394.9494
Hotel Janelas Verdes
Rua das Janelas Verdes, 47
1200-690 Lisboa, Portugal
Tel. + 351 21 396.8143
janelas.verdes@heritage.
Hotel York
Rua das Janelas Verdes 32
1200-691 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 396.2435
Hotel Ritz Four Seasons
Rua Rodrigo Fonseca, 88
Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 381.1400
Hotel Pestana Palace
Rua Jau 54
1300-314 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 361.5600
Hotel Bairro Alto
Praça Luís de Camões, 2
1200-243 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 340.8288
Restaurante Gambrinus
Rua das Portas de Santo Antão 23
1150-264 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 342.14 66
info@gambrinuslisboa.com
Restaurante A Travessa
R. Travessa do Convento das Bernardas, Nº12
Madragoa, Santos o Velho
1200-638 Lisboa, Portugal,
Tel. +351 21 390.2034
Restaurante Tavares
Rua da Misericórdia, 35
1200-270 Lisboa, Portugal
Te: +351 21 342.1112
Café Alcântara
Rua Maria Luisa Holstein, 15
1300-388 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 362.1226
Restaurante Pap’çorda
Rua Atalaia 57/9 Lisboa 1200-037
Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 346.4811
Restaurante Bica do Sapato
Av. Infante Dom Henrique
Cais da Pedra a Santa Apolónia,
Armazém B
1900 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 881.0320
Bar e Disco Fragil
Rua da Atalaia, 126
Bairro Alto, Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 346.9578
Restaurante Eleven
Av. Marquês da Fronteira
Jardim Amália Rodrigues
1070 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 386.2211
Restaurante Senhor Vinho
Rua Meio à Lapa, 18
1200-723 Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 397.26 81
Casa dos Fados
Rua da Barroca, 54/56
Lisboa, Portugal
Tel: +351 21 342.6742
Clube do Fado
Rua S.João da Praça, 94
Alfama - Lisboa, Portugal
Tel. +351 21 885.2704
Parque das Nações
1990 Lisboa, Portugal
www.portaldasnacoes.pt
Oceanário
Tel. +351 21 891.7002
reservas@oceanario.pt
Colaboradora: Virginia Figliolini Schreuders
11 comentários:
OLÁ YEDA
MUITO INTERESSANTE! UM ABRAÇO
ANA MARIA
Querida Yeda,
Vou olhar tudo com calma e fazer muitos elogios!!!!!!!!!!!!!
bjs,bjs,bjs,
FÊ
Yeda Fantastico... Volta IMEDIATAMENTE aqui.. E nos arredores.. E escreve um artigo para nos aqui !! Bejos Giada
Yeda
Nunca tive duvida Yeda Turismo is the best
Voce tem razao Lisboa e uma boa
Bjs. Jairo
Yeda
Bárbaro seu artigo, fotos, tudo.Vou guardar para quando for para lá.
Beijos
Lina
Quanto a suas viagens, voce foi minha Ricarda Freire na Guatemala pois conferi antes se eram os mesmos que tínhamos reservado etc, te imprimi, te carreguei junto. Fomos no carnaval., nosso roteiro foi quase igual, hoteis idem só o de Tikal que ficamos num legal, do Coppola, no mais vc. falou tudo! Uma viagem muito legal, gostamos muito.
Vou ler a novidade, já virei fã e passo vc. adiante p/ amigos viajantes. Bjs, Maria Theresa
Yeda Querida,quero voltar já para Lisboa depois de tantas novidades dentro dessa antiguidade..
Acho a Avenida da Liberdade muito mais elegante que a Champs Elisée. Tem um ar altivo da nostalgia sem shoppings e grifes. Beijos. Bebel
OS Giorgio já está na Itália mas vai receber também essa delicia de relato.
Querida Yeda
Recebi o seu email sobre Lisboa e gostei muito.Faz 35 anos que não vou a Portugal e ainda a semana passada conversamos,sobre voltarmos este ano para lá.O seu artigo vem a calhar pois voce fala de lugares que não existiam nos anos 70 . Gostei das dicas de hoteis, restaurantes cafes etc...Acho que uma pessoa que vai para lá pela primeira vez faltou talvez os Jeronimos, Alcobaça, Batalha, Torre de Belem enfim esses lugares historicos que vale a pena serem vistos.Talvez ate arredores como Sintra e Estoril
Beijos carinhosos
Iracema
Querida Yeda, estou adorando os seus artigos de viagem! Já acessei o seu site, lí o de Lisboa [estou com idéia de ir até lá] e meus filhos que vão para Chicago estão aproveitando muito suas informações. Continue a nos transmitir suas viagens desta maneira tão agradável e interessante. Bjs. Elmira
Gostei muito, especialmente das esculturas. Quem seria o autor?
Adorei a "Feira da Ladra" bem no bairro de Alfama.
Obrigada pela viagem da alma que fiz através do seu texto, querida.
Mil beijos, e mande sempre as novidades.
PS. Belas fotos! Vc tirou?
Yeda Adorei seu artigo;
É verdade o que vemos é aquilo que nos olha
abçs
Alceu
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